A pêga da loucura

A passagem do ano foi no mínimo linda. 40 minutos à espera de um táxi que nunca veio, 30 a pé, 10 num táxi que encontramos pelo caminho. Sente-se realmente a contagem regressiva quando chegamos aos fogos de artíficio 10 minutos antes da meia-noite.
Depois foi só curtir. Dança, dança, bebe, bebe, fuma, dança, dança, bebe. Até charutos se fumou.
Não comi ninguém, ver-te tirou me a fome toda, mesmo depois de teres dito que estavas triste por ela não estar presente. A sério, eu devia tomar medicamentos pra controlar esta estupidez.
Vi as amigas da outra escola, as amigas do tempo do desporto.
Voltamos pra casa da melhor amiga, desta vez com só um meio de trasnporte, quase ao amanhecer. Ainda estivemos até ao meio dia a discutir sexo e coisas afins.
Voltei pra casa e dormi.
Saí pra jantar no chinês, acho que um rapaz de quem gostei à muito muito muito tempo atrás estava lá. Nem quis verificar.
Foi uma noite calma em comparação a muitas outras que tive e às que quero ter.
Foi bom, muito bom.

HAPPY NEW YEAR.